Este blog terá como foco informações sobre as DSTs, doenças sexualmente transmissíveis .O motivo que nos levou a escolher este tema foi que este está sendo muito comentado nas mídias do mundo inteiro,jornais,televisão,rádio,Internet,e outros meios de comunicação.

Consideramos este tema importante para ser discutido nas escolas e entre a sociedade atual,porque assim podemos nos prevenir desde cedo contra essas doenças,que em alguns casos podem levar até a morte .

http://cartilhapacienterenal.cursoseconcursosnosite.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis.gif O nosso objetivo ao criar o blog é esclarecer as nossas próprias dúvidas e também as das pessoas que irão visitar nosso blog ,desvendando mitos e verdades em relação às DSTs ,fazendo com que as pessoas tenham mais compreensão e entendimento sobre o perigo que existe entre nós.

Agora esperamos que você aproveite nosso blog , que com ele aprenda muitas coisas interessantes, na qual possa lhe auxiliar.

Colaboradora : Aluna Esther
Colaboradora : Aluna Júlia Rocha
Colaboradora : Aluna Natália de Brito
Colaboradora: Aluna Vivian Dominot
Colaborador: Aluno Vitor
Colaboradora : Aluna Yukari Takeda


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Conclusão...

   Ao terminarmos o Trabalho Interdisciplinar,o nosso grupo concluiu que as DSTs,Doenças Sexualmente Transmitidas,estão mais próximas do que imaginavamos.Com o estudo que adquirimos ganhamos um grande conhecimento sobre as DSTs.
   Aprendemos que não existe tamanho,idade ou sexo para se contrair as DSTs,ou seja,qualquer um pode tê-las.Porêm hà dados que dizem que as DSTs circulam em maior número entre jovens,com isso achamos este assunto muito importante a ser retratado,pois nós estamos nessa faze da adolescência,época que queremos experimentar de tudo,descobrir as coisas.É comprovado por estudos que a maioria das pessoas que possuem DST,são as que tiveram nenhum ou muito pouco conhecimento sobre elas.
   Mas para tentarem diminuir estas taxas,existem várias campanhas para a concientização das passoas,não só no Brasil,mas no mundo inteiro.Mas o principal meio de não se contrair as DSTs é usando camisinha em todas as relações sexuais ,por isso,sempre use camisinha.


Dúvidas mais frequentes sobre a DST...

Doenças sexualmente transmissíveis

https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT6qIMCRUOupGxfMfzVceJaYy2ZO8N_36F2XO5uWoINuOXwhlTT3Q- As chances de se contrair uma DST através do sexo oral são menores do que sexo com penetração?
O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco - algumas DST têm maior risco que outras. A transmissão da doença depende da integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Independente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha.
- É possível estar com uma DST e não apresentar sintomas?
Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do organismo durante semanas, até anos. Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexuais e procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina. Caso haja alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso procurar um profissional de saúde para receber o atendimento adequado.
- Onde se deve ir para fazer o tratamento de outras DST que não a aids?
Deve-se procurar qualquer serviço de saúde disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).


Prevenção

Que cuidados devem ser tomados para garantir que a camisinha masculina seja usada corretamente?
Abrir a embalagem com cuidado - nunca com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la. Colocar a camisinha somente quando o pênis estiver ereto. Apertar a ponta da camisinha para retirar todo o ar e depois desenrolar a camisinha até a base do pênis. Se for preciso usar lubrificantes, usar somente aqueles à base de água, evitando vaselina e outros lubrificantes à base de óleo que podem romper o látex. Após a ejaculação, retirar a camisinha com o pênis ainda ereto, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze de dentro da camisinha. Dar um nó no meio da camisinha para depois jogá-la no lixo. Nunca usar a camisinha mais de uma vez. Utilizar somente um preservativo por vez, já que preservativos sobrepostos podem se romper com o atrito.
Além desses cuidados, também é preciso certificar-se de que o produto contenha a identificação completa do fabricante ou do importador. Observe as informações sobre o número do lote e a data de validade e verifique se a embalagem do preservativo traz o símbolo de certificação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia), que atesta a qualidade do produto. Não utilize preservativos que estão guardados há muito tempo em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta-luvas de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento.
Por que, em algumas situações, o preservativo estoura durante o ato sexual?
Quanto à possibilidade de o preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimentos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo que por falha estrutural do produto em si.
O que fazer quando a camisinha estoura?
Sabe-se que a transmissão sexual do HIV está relacionada ao contato da mucosa do pênis com as secreções sexuais e o risco de infecção varia de acordo com diversos fatores, incluindo o tempo de exposição, a quantidade de secreção, a carga viral do parceiro infectado, a presença de outra doença sexualmente transmissível, entre outras causas. Sabendo disso, se a camisinha se rompe durante o ato sexual e há alguma possibilidade de infecção, ainda que pequena (como, por exemplo, parceiro de sorologia desconhecida), deve-se fazer o teste após 30 dias para que a dúvida seja esclarecida.
A ruptura da camisinha implica risco real de infecção pelo HIV. Independentemente do sexo do parceiro, o certo é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo. A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras naturais de proteção ao vírus. A presença de lesão nas mucosas genitais, caso signifique uma doença sexualmente transmissível, como a gonorreia, implica um risco adicional, pois a possibilidade de aquisição da aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil que a vaginal.

Uso de medicamentos como prevenção

Qual medicamento devo tomar?
Você será orientado pelo médico sobre isso. Caso o(a) seu(sua) parceiro(a) for HIV positivo(a) e esteja em uso de antirretrovirais (medicamentos para aids), é importante informar o médico sobre os medicamentos usados por ele(ela).
Durante quanto tempo devo tomar o medicamento?
O medicamento deve ser tomado durante 28 dias seguidos, sem interrupção, sob acompanhamento da equipe de saúde.
O medicamento causa efeitos colaterais?
Sim. A maioria dos medicamentos causa efeitos colaterais, que, em geral, são leves e melhoram em poucos dias. No caso de algum mal-estar durante o uso desses medicamentos, você deve procurar imediatamente o serviço de saúde para avaliação.
É preciso fazer o acompanhamento no serviço de saúde?
Sim. É muito importante fazer o acompanhamento durante as 24 semanas. Nesse período, você será acompanhado para investigar se adquiriu o HIV ou outras DST, como hepatite ou sífilis, por exemplo.


http://www.aids.gov.br/pagina/duvidas-frequentes#dst

AIDS

A AIDS tambem chamada de SIDA,que significa Síndorme da Imunodeficiência Adquirida.
 HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da AIDS, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças.

Transmissão:
  • Relações sexuais,vaginal,oral e analsem o uso de preservativo;
  • Transfusão de sangue contaminado;
  • Compartilhamento de seringas hipodérmicas contaminadas;
  • Contato com as mucosas ou com alguma área ferida;
  • Transmissão vertical,isto é,da mãe soropositiva para o feto durante a gestação e o parto;
Sintomas:

  • No início da doença,pode ser confundido com um mal estar passageiro;
  • Viroses;
  • Febres constantes,ínguas,dores musculares,calafrios,dos de garganta,dores de cabeça,tais sintomas aparecem a partir de duas à quatro semanas após ter contraído o vírus;
  • Quando a doença estiver mais avançada podem apareceroutras doenças oportunistas,tuberculose,pneumonia,candidíase,entre outros;
Prevenção:

  • Sempre usar camisinha nas relações sexuais;
  • Usar apenas seringas descartáveis;
  • Exigir para que o sangue a ser trsnfundido tenha sido examinado para ver se não há a presença da HIV
Tratamento:

  •  O acompanhamento médico da infecção pelo HIV é essencial, tanto para quem não apresenta sintomas e não toma remédios, quanto para quem já exibe algum sinal da doença e segue tratamento com os medicamentos antirretrovirais, fase que os médicos classificam como aids.
  •  Nas consultas regulares, a equipe de saúde precisa avaliar a evolução clínica do paciente. Para isso, solicita os exames necessários e acompanha o tratamento. Tomar os remédios conforme as indicações do médico é fundamental para ter sucesso no tratamento.
  •  No atendimento inicial, são solicitados os seguintes exames: sangue (hemograma completo), fezes, urina, testes para hepatites B e C,tuberculose,Sífilis, dosagem de açúcar e gorduras (glicemia, colesterol e triglicerídeos), avaliação do funcionamento do fígado e rins, além de raios-X do tórax.






Candidíase..

  • Candidíase genital

     O que é candidíase genital ?
     
    • A candidíase genital é uma infecção comum por fungos, que ocorre quando há supercrescimento do fungo chamado cândida.
    •  Esse fungo está sempre presente no organismo em pequenas quantidades, porém quando ocorre um desequilíbrio, como mudança do grau normal de acidez na vagina ou alterações hormonais, o cândida pode se multiplicar.

     Quais são os sintomas da candidíase genital?
    • Mulheres com candidíase genital experimentam coceira ou queimação genital, com ou sem secreção.
    •  Homens com candidíase genital podem ter acessos de coceira no pênis.

    O quanto comum é a candidíase genital e quais são sua causas?

    • Quase 75% de todas as mulheres adultas têm pelo menos um caso de candidíase genital durante a vida. Em raras ocasiões homens também podem ter candidíase genital.
    •  Ela ocorre com mais freqüência e maior gravidade em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. 
    • Há outras condições que podem aumentar o risco de candidíase genital em mulheres como: gravidez, diabetes mellitus, uso de antibiótico de largo espectro, uso de medicamentos corticosteróides.

    Como a candidíase genital é transmitida?


    • A maioria dos casos de candidíase genital é causada pelo fungo cândida presente no próprio organismo. O cândida geralmente vive na boca, trato gastrintestinal e vagina sem causar sintomas
    • . Os sintomas só aparecem quando há super-população de cândida nesses locais. Raramente cândida é transmitido de pessoa para pessoa, como em relações sexuais.

    Como é o tratamento para candidíase genital? 
    • Medicamentos anti-fungos são tomados oralmente, aplicados diretamente na área afetada ou usados na vagina. Embora esses medicamentos geralmente curem a infecção (em 80-90% dos casos), as infecções que não respondem ao tratamento estão se tornando cada vez mais comuns. 
    • Uso freqüente e prolongado do tratamento pode diminuir sua eficiência.O uso abusivo de medicações anti-fungos pode aumentar a chance de que ele não funcione(o fungo desenvolve resistência á esta medicação)Dessa forma é importante ter certeza do diagnóstico antes de usar o medicamento.




Clamídia...

 O que é:
Bactéria causadora da Clamídia

  • A clamídia é uma doença infecto-contagiosa que pode atingir homens e mulheres sexualmente ativos.
  • Clamídia é a doença sexualmente transmissível (DST) de maior prevalência no mundo. Ela é causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres e ser transmitida da mãe para o feto na passagem pelo canal do parto

                               Transmissão:

  •  a transmissão é feita pela bactéria Chlamydia trachomatisquando a pessoa não usa a camisinha.
  •  o período de incubação é entre o dia da relação sexual até o aparecimento dos sintomas, aproximadamente 15 dias. Durante este intervalo de 15 dias a pessoa portadora é capaz de transmitir essa doença a outras pessoas pelo sexo inseguro.

                               Sintomas:
  • tanto no homem como na mulher a infecção atinge a uretra e outros órgãos genitais causando ardor, dor ao urinar, aumento do número de micções e em alguns mais raros corrimento translúcido principalmente ao amanhecer, as vezes seguidos de pus.
  • a infecção pode causar também, nas mulheres, dor no baixo do ventre, sangramento após relação sexual, câimbra, vômito, tontura e febre. Já nos homens  podem ocorrer algumas inflamações das estruturas próximas à uretra, como epidídimos, testículos e próstata.


                                 Prevenção:
  • o diagnóstico que necessita da coleta de material é feito (nos homens) por esfregações na uretra e na mulher esfregações  no colo do útero, para que o exame de imunofluorescência direta seja feita a fim de identificar o agente infeccioso.
  • por ser DST, o uso de camisinha (tanto no sexo oral como no anal) e higiene pós-coito são medidas necessárias para a prevenção da infecção por clamídia.
 O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
 


Sífilis...

O que é

  • É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Podem se manifestar em três estágios. 
  • Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença.
  • Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer.

Formas de contágio

  • A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado;
  • por transfusão de sangue contaminado;
  •  ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto;
  • O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se contra a sífilis.

Sinais e sintomas

  • Os primeiros sintomas da doença são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas (ínguas), que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com alguém infectado. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus.
  •  Mesmo sem tratamento, essas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz. Mas a pessoa continua doente e a doença se desenvolve. Ao alcançar um certo estágio, podem surgir manchas em várias partes do corpo (inclusive mãos e pés) e queda dos cabelos.
  • Após algum tempo, que varia de pessoa para pessoa, as manchas também desaparecem, dando a ideia de melhora. 
  • A doença pode ficar estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte. 

Diagnóstico

  • Quando não há evidencia de sinais e ou sintomas, é necessário fazer um teste laboratorial. Mas, como o exame busca por anticorpos contra a bactéria, só pode ser feito a partir da primeira à terceira semana após o contágio.

Tratamento

  • Recomenda-se procurar um profissional de saúde, pois só ele pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais adequado, dependendo de cada estágio. É importante seguir as orientações médicas para curar a doença.